sexta-feira, 4 de março de 2011

Formação e Desenvolvimento profissional.


OBJECTIVOS E ACTIVIDADES

A UASO, pretende criar e fomentar oportunidades e programas de formação e valorização profissional, quer segundo projectos da sua iniciativa, quer mediante acordos com outras entidades públicas ou privadas, assim como estimular a investigação, compilar e divulgar documentação, realizar reuniões, cursos, colóquios, conferências, debates, encontros e intervir nos órgãos de comunicação social, no âmbito das finalidades que prossegue.


FORMAÇÃO INEM
TAT

PORTARIA nº 1147/2001 de 28 de Setembro
Secção II, Formação

27 - Curso para tripulante de ambulância de transporte:
27.1 - O curso para tripulante de ambulância de transporte é um curso teórico-prático com duração mínima de quarenta e seis horas.
27.2 - A definição do programa do curso é da responsabilidade do INEM.
27.3 - Os tripulantes habilitados com este curso ficam sujeitos, obrigatoriamente a exame e curso de recertificação de três em três anos, com duração mínima de catorze horas.
29 - Certificado de formação:
29.1 - O aproveitamento nos cursos referidos nos nºs 27 e 28 é certificado através de diploma emitido pela entidade formadora e de um cartão individual emitido pelo INEM.
29.2 - O tripulante deve ser portador do cartão sempre que estiver no exercício das suas funções.


  
Acção de sensibilização sobre a Gripe A H1n1

Realizou-se no dia 16 de Outubro, ás 21.30 horas, no auditório da Associação de Desenvolvimento da Cabeça Gorda, uma secção de esclarecimento sobre a Gripe A H1n1, promovida pela Direcção da UASO. Como principal orador, Dr. Renato Monteiro, médico pneumologista, que presta serviço no Centro Hospitalar de T. Vedras.
Esta acção destinou-se a dirigentes, profissionais e voluntários das Associações de Socorros, tinha como objectivo informar e esclarecer para melhor preparar de como lidar com uma possível, mesmo que não desejável situação de pandemia da Gripe A H1n1.
Uma vez que o serviço prestado por todas as instituições é de elevado risco, a importância foi estrategicamente bem aceite por todos. Participação especial do médico pneumologista Dr. Renato Monteiro, No auditório da A.D. da Cabeça Gorda.


Parcerias entre Instituições garantem uma regular formação com um peso financeiro menor e 100% efectivos abrangidos.

A gestão inteligente dos negócios necessariamente requer o planeamento estratégico dos aspectos e questões de cunho comercial, que devem ter plena integração com a estrutura associativa, já que, adoptando a organização corporativa mais conveniente e adequada, o director mitiga os riscos inerentes à actividade que pretende desenvolver, optimiza os recursos empregados e evita conflitos de interesses com seus parceiros.

Daí a importância das formas associativas, que, em conjunto com os planeamentos das parcerias, tornaram-se uma ferramenta importante para que a dinâmica das relações económicas encontrasse repercussão nas estruturas dos seus principais actores: as instituições.

Quando a estratégia for a integração operacional, esta pode ser ainda mais económica se realizada por meio de incorporações, cisões ou fusões entre as instituições, neste caso através da UASO.
Em todo o caso, para definir a estrutura associativa que melhor atende aos interesses dos envolvidos, cada situação merecerá uma análise específica e minuciosa, para que as vantagens do negócio sejam bem exploradas.

Na prática, o planeamento prévio tem se revelado o diferencial competitivo almejado pelos directores e pelas instituições, porque uma estrutura associativa adequada, além de produzir efeitos imediatos, também contribui para a construção de um ambiente económico mais saudável e seguro.

A problemática do número reduzido de voluntários em actividade, com a crescente necessidade das instituições em garantir o número mínimo de efectivos, levou a um adequado planeamento dos custos nomeadamente na formação, onde sem dúvida as parcerias vieram para ficar.